sexta-feira, 17 de abril de 2009

As novas tecnologias oriundas da globalização desafia o profissional da comunicação. Em especial o jornalista. Hoje, o grande desafio deste profissional é manter sua identidade.
A rede de comunicação está saturada de informações. A cada minuto milhares de conteúdos são divulgados pela mídia. O receptor se perde em um emaranhado de noticias.
A maioria dos contéudos noticiosos não respeitam a ética jornalísitca. O sistema capitalista corrompeu os veículos de comunicação.A moralidade está em segundo plano. O compromissor com o receptor em terceiro.
O modo de fazer jornalismo tem que mudar. Hoje, muito é dito sobre o fim do jornalismo impresso. Entretanto, esse fim está longe, mas se profissionais da área da comunicação continuarem agindo dessa forma, acelerarão o fim do jornal impresso.
O leitor, ouvinte ou telespectador têm que ser levado a sério. Eles têm o direito de saberem a verdade dos fatos. O jornalista tem que respeitar os princípios éticos.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Futuro do Jornalismo

O Jornalismo Online modificou a rotina das redações do jornal impresso. Hoje, a internet é um dos principais meios de comunicação do mundo. Com seu advento, o impresso perdeu espaço. Alguns estudiosos da área de comunicação dizem que em poucos anos este veículo deixará de existir. Entretanto, há aqueles que acreditam em um futuro promissor para o jornal impresso. Estes, se baseiam na inovação, na criação de idéias peculiares que possam proporcionar ao leitor prazer em ler as matérias. O novo estilo de jornal tem que atrair o leitor com conteúdos ousados e, principalmente, instigantes. O leitor tem que ser surpreendido ao ler o jornal. Jamais divulgar informações batidas. Caso não mude a forma de se fazer o jornalismo impresso não tenho dúvida que no prazo de 20 anos o impresso não existirá mais. Todos os veículos de comunicação têm espaço na sociedade. É preciso que eles se adaptem ao modo de ser do cidadão.

quinta-feira, 2 de abril de 2009


Interatividade Web 2.0

Para compreender melhor interatividade, que tem sido pauta de muitas discussões, é preciso analisar historicamente a “evolução” do processo interativo nos meios comunicacionais e como isso tem refletido no internauta, assim como é necessário perceber psicologicamente como este espectador compreende, assimila e acima de tudo, exerce tal interatividade.

Os blogs, por exemplo, têm espaço ‘infinito’ para os comentários, o debate nos blogs não tem data de validade, por assim dizer, enquanto houver o que se dizer a respeito do assunto, ele existirá, até mesmo porque os textos ficam em arquivo de fácil acesso. Como exemplo disso tem também as listas de discussão nos emails.

São muitas as ferramentas que no meu ponto-de-vista exercem uma “plena” interatividade, tomando aqui interatividade como troca de informação entre vários usuários e construção coletiva de conhecimento.As ferramentas estão aí e propiciam, de fato, uma interatividade, mas elas não agem sozinhas.