quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

BRITÂNIA RECEBE MUSEU




No último sábado, 12 de dezembro, a cidade de Britânia sobre forte mobilização da sociedade britaniense, empresários, artistas e políticos protagonizou um feito ímpar ao se tornar a menor cidade brasileira a ter um museu de arte, o museu de arte de Britânia (MIBRA).
Na cerimônia de inauguração estavam presentes, além de artistas plásticos, o crítico de arte de São Paulo Enock Sacramento, um dos mais respeitados do país e a deputada federal Iris de Araújo juntamente com a prefeita de Britânia Cleuza Assunção.
Grandes nomes da arte, como Gilvam,Léo pincel,DJ Oliveira, G. Fogaça, Nonatto Coelho, Waldomiro de deus, Evandro Soares, Siron franco, Gilvan, Mario Queiroz, Odon Nogueira, Helena Vasconcelos ,Vânia Ferro,Lourdes de Deus,entre outros.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

CITROEN CONFIANCE


ADRIANA E DONA EDILEUZA

SEMPRE COM ESTE SORRISO MARAVILHOSO!!!
É ASSIM QUE TODOS QUE ADENTRAM A CITROEN Confiance DA AV. T 10,SÃO RECEBIDOS POR ADRIANA QUEIROZ.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

18° Caminhada Ecológica


Foto:Valdemy Teixeira


Por:Valdemy Teixeira


A Caminhada Ecológica chega à maioridade.

A 18° Caminhada Ecológica dessa vez chega com muitas novidades,uma delas é que são 27 atletas participantes este ano e conta com a presença de duas mulheres.São 353 quilômetros de desafios para cada andarilho.

O evento criado em 1991 pela Organização Jaime Câmara é considerado o maior do gênero na América Latina,vem ganhando força a cada ano, com o objetivo de incentivar e despertar ações de preservação ambiental.É com muito orgulho que faço a cobertura fotografica há 14 edições,principalmente por perceber quantas mudanças aconteceram em prol da mãe natureza.

O trajeto dos municípios percorridos, contou mais uma vez com o apoio das Prefeituras, Secretaria da Educação,UCG,Bombeiros,Policia Militar, profissionais da saúde e com incentivo e receptividade da sociedade que aplaudiu a iniciativa dos os atletas.







Direto de Aruanã,Valdemy Teixeira

sábado, 13 de junho de 2009

A profissão fotojornalismo





A profissão do fotojornalista vem ganhando cada vez mais respaldo nos dias de hoje. Eu Valdemy Teixeira repórter fotográfico há 15 anos posso afirmar isso de forma bem clara.

As novas tecnologias ajudaram muito nossa profissão a evoluir, hoje podemos ter certeza e imediatamente, sem precisarmos revelar o filme de que a foto que precisamos está ali. Ser fotógrafo antes da era digital era mais complicado do que nos dias de hoje,pois precisávamos de mais rapidez no processamento das imagens e não conseguíamos.

A fotografia analógica entra para a história e nos dias de hoje funciona como arte, hoje é possível transmitirmos uma imagem de um acidente como foi o caso que eu acompanhei, por exemplo, do avião que caiu no Shopping Flamboyant mandamos as imagens para jornais do Brasil inteiro isso ajudou muito a tecnologia e a informação.

Publicidade nos meios de comunicação

Se repararmos bem os meios que transitamos principalmente na internet a publicidade está inserida de certa forma, divida em banners que induzem de forma direta nós consumidores a entrarmos para conferir o que está nos sendo apresentado.

Hoje produtos, políticos utilizam de programas newsletter para atingir o seu público alvo e transmitir informações e repassar preços e promoções dos encargos.

Os meios de comunicação transitam por um momento de evolução facilitando cada vez mais a nossa vida. Transmitindo cada vez mais informações.

Rádio e TV e a tecnologia digital

Nova tecnologia digital, é assim que os meios de comunicação procuram melhorar a qualidade nas transmissões.

Hoje se ouve muito falar na TV digital que em breve será transmitido sinais para todo o país, precisará trocar os televisores ou adaptar um capitalizador de imagem digital para poder acompanhar o avanço.

Agora surge outro avanço na tecnologia, o rádio também irá passar por essas mudanças, visando melhorar a qualidade de som, sem ruídos e implantação de programas que serão possíveis a retirada até de bilhetes promocionais.

Facilmente encontramos rádios digitais circulando pela Internet e programas de Televisão, que há interação dos internaltas.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

As novas tecnologias oriundas da globalização desafia o profissional da comunicação. Em especial o jornalista. Hoje, o grande desafio deste profissional é manter sua identidade.
A rede de comunicação está saturada de informações. A cada minuto milhares de conteúdos são divulgados pela mídia. O receptor se perde em um emaranhado de noticias.
A maioria dos contéudos noticiosos não respeitam a ética jornalísitca. O sistema capitalista corrompeu os veículos de comunicação.A moralidade está em segundo plano. O compromissor com o receptor em terceiro.
O modo de fazer jornalismo tem que mudar. Hoje, muito é dito sobre o fim do jornalismo impresso. Entretanto, esse fim está longe, mas se profissionais da área da comunicação continuarem agindo dessa forma, acelerarão o fim do jornal impresso.
O leitor, ouvinte ou telespectador têm que ser levado a sério. Eles têm o direito de saberem a verdade dos fatos. O jornalista tem que respeitar os princípios éticos.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Futuro do Jornalismo

O Jornalismo Online modificou a rotina das redações do jornal impresso. Hoje, a internet é um dos principais meios de comunicação do mundo. Com seu advento, o impresso perdeu espaço. Alguns estudiosos da área de comunicação dizem que em poucos anos este veículo deixará de existir. Entretanto, há aqueles que acreditam em um futuro promissor para o jornal impresso. Estes, se baseiam na inovação, na criação de idéias peculiares que possam proporcionar ao leitor prazer em ler as matérias. O novo estilo de jornal tem que atrair o leitor com conteúdos ousados e, principalmente, instigantes. O leitor tem que ser surpreendido ao ler o jornal. Jamais divulgar informações batidas. Caso não mude a forma de se fazer o jornalismo impresso não tenho dúvida que no prazo de 20 anos o impresso não existirá mais. Todos os veículos de comunicação têm espaço na sociedade. É preciso que eles se adaptem ao modo de ser do cidadão.

quinta-feira, 2 de abril de 2009


Interatividade Web 2.0

Para compreender melhor interatividade, que tem sido pauta de muitas discussões, é preciso analisar historicamente a “evolução” do processo interativo nos meios comunicacionais e como isso tem refletido no internauta, assim como é necessário perceber psicologicamente como este espectador compreende, assimila e acima de tudo, exerce tal interatividade.

Os blogs, por exemplo, têm espaço ‘infinito’ para os comentários, o debate nos blogs não tem data de validade, por assim dizer, enquanto houver o que se dizer a respeito do assunto, ele existirá, até mesmo porque os textos ficam em arquivo de fácil acesso. Como exemplo disso tem também as listas de discussão nos emails.

São muitas as ferramentas que no meu ponto-de-vista exercem uma “plena” interatividade, tomando aqui interatividade como troca de informação entre vários usuários e construção coletiva de conhecimento.As ferramentas estão aí e propiciam, de fato, uma interatividade, mas elas não agem sozinhas.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Damas da noite

Por:Valdemy Teixeira

Travestis procuram representatividade governamental e falam sobre o preconceito.

Os olhos não escondem a dor do preconceito. São mais de vinte oito anos se prostituindo nas ruas e as palavras que soam da boca de Magda (travesti) é: “Faço isto porque gosto!”. Um jeito empolgante de expor suas energias, de querer dizer o que pensa e o que se passa nos bastidores noturnos, foi o suficiente para Magda revelar segredos de sua vida íntima.
Escutar sua história é uma verdadeira dramaticidade. Magda brinca muito, sorri, fala que vai dar seu “close” para que “eu” me torne uma pessoa mais fina, mas seu olhar contém mistérios e aos poucos ela vai os revelando. A identificação que Magda diz ter é de uma pessoa feliz. “Sou formada, sou enfermeira, tenho quatro apartamentos, sou casada com uma mulher na Itália, eu bebo , fumo e cheiro um pozinho”, brinca.
Este mundo que ela desenha vai se desfazendo durante a entrevista. Magda conta que recebe como forma de pagamento o valor de trinta reais e conforme o cliente este valor aumenta. “Tem homens que vem com um frango assado, com um pacote de arroz, e eu pego. Não estou roubando, estou trabalhando, namorando”, sorri.
Os Travestis mostram o corpo e esbanjam sensualidade.preconceito é um dos desafios sociais que ainda atinge classes distintas da sociedade, começando pela preferência sexual, sendo alvo de críticas, violências físicas e de ordem psicológica. “Vou ser franca meu bem, você tem que saber viver no meio das pessoas, muitas vezes as pessoas te criticam e você não fala nada.” desabafa.
Diante dos impasses vividos pelos travestis e para assegurar os direitos de cidadania e proteção contra agressões, a Presidente da ASTRAL (ASSOCIAÇÃO DE TRAVESTIS, TRANSEXUAIS E TRANSGÊNEROS DE GOIÁS), Bethe Fernandes, disse que o grupo está unido em busca de uma lei que venha ampliar o acesso a educação, saúde e demais direitos relacionados à cidadania. “Hoje nós não temos nenhum parlamentar que fale ou brigue por lutas e causas desta população”, declarou.
A Associação não conta com nehum tipo de auxílio governamental, apenas com doações da população.Para Bethe Fernandes, qualquer um pode participar das manifestações.“Não precisa ser necessariamente gay ou travesti para defender esta causa, basta que a pessoa seja sensível para lutar contra o preconceito”.afirmou.

TRAVESTI MONIQUE REVELA UM POUCO DE SÍ
Há quanto tempo você trabalha nesta profissão?
Há vinte anos
Porque você procurou esta forma para ganhar a vida?
Foi à única forma que encontrei de ganhar a vida e sobreviver.
Que tipo de preconceito você já sofreu nesta estrada de vinte anos?
Todos. Muitas agressões e preconceitos.
Como é a concorrência neste meio?
Tem clientes para todos, é normal.
Qual o perfil dos clientes que os procuram?
De toda idade. São casais, homens e mulheres, da classe baixa até a alta sociedade.
Qual o valor que vocês costumam cobrar?
Falando a real, eu que sou bonita, começo com vinte reais podendo chegar até cinqüenta reais.

Uma ressalva feita pela Presidente da ASTRAL é a lei que garante aos negros proteção referente ao crime de racismo, fato inexistente para o caso dos travestis que não tem uma lei que garanta a mesma proteção e de certa forma que lhe dê condições de inclusão na sociedade.
“Nos queremos é garantia de direitos, não dó e nem caridade, porque isto a gente deixa para a religião”.declarou.
Bethe Fernandes alegou que a maior preocupação da associação, são as agressões de ordem física, porque cada vez que uma travesti passa a ficar mais bonita, ela deixa de ser criticada e passa a ser admirada.Bethe conta que no dia 15 de setembro, duas travestis foram assassinadas na capital.Ela contabiliza uma média de uma ou duas agressões por semana envolvendo gritos, chutes e casos de assassinatos.

Por:Valdemy Teixeira